sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Um dia talvez quem sabe, descobriremos que somos iguais

Foto: Os túmulos de uma mulher católica
e seu marido protestante, na Holanda,
em 1988.
Acompanhando os comentários de duas postagens feitas pela cantora católica Eliana Ribeiro, que fez elogios à cantora Aline Barros e declarou gratidão aos irmãos evangélicos, por terem sido pioneiros no cenário musical religioso brasileiro, vi muitas pessoas que ainda estão presas às viseiras da disputa pela "verdade".

Não se trata de relativismo religioso, é nada mais que a palavra de Cristo se cumprindo, o amor nos faz enxergar além, além do catolicismo e do protestantismo, além de uma briga fútil e inútil que degrada seres humanos que poderiam estar comungando com suas diferenças, mais estão por ai trocando insultos e ameaças em nome da paz e da “verdadeira salvação."

Recordo de uma música de Pe Zezinho chamada Iguais, ela retrata as diferenças e semelhanças existentes entre as religiões, especialmente a católica e a protestante, confiram alguns trechos:

“Tenho irmãos, tenho irmãs aos milhões, em outras religiões, pensamos diferente, louvamos diferente, oramos diferentes, mas numa coisa nós somos iguais, buscamos o mesmo deus, amamos o mesmo pai, queremos o mesmo céu, choramos os mesmos ais.” 

“...buscamos o mesmo amor, queremos a mesma luz, sofremos a mesma dor, levamos a mesma cruz."

“Um dia talvez quem sabe, Descobriremos que somos iguais, irmão vai ouvir irmão,
E todos se abraçarão, nos braços do mesmo deus, nos ombros do mesmo pai.” 

Com poucas palavras dá para definir o que Pe Zezinho quis dizer. Talvez se vivermos a verdadeira comunhão e compartilharmos do mesmo amor, a partir daí é que poderemos ter uma noção do que possa ser a paz e consequentemente alcançaremos a salvação.

Logo abaixo segue as postagens:



Paz e Bem a todos!

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